Voltei a ser nomeada pela Chefe cá do Povo. E desta vez, o tema é...Livros. O objetivo é partilhar os dez livros que mais gostámos de ler. E cá vai a minha lista:
Para responder à pergunta da Chefe cá do Povo, digo-te, li 9 livros durante estas férias, mas tencionava ler pelo menos mais dois ou três...
Resta-me desafiar
E por agora, mais não sei...
Boas Leituras
"Era uma vez um rei que fez promessa de levantar um convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morrer doido. Era uma vez."
Como podemos perceber pelas frases que citei da contracapa, este romance descreve a construção de um dos monumentos mais emblemáticos de Portugal, o Convento de Mafra. Tudo começa com a apresentação da relação Rei/Rainha enquanto casal. Tendo a rainha chegado à corte à dois anos e tendo o rei ido ao seu quarto duas vezes por semana, na tentativa de dar um herdeiro a coroa, saindo todas estas tentativas frustradas, chega um frade à corte com a mensagem de que os reais desejos podem ser concretizados se o Rei oferecer um grande convento em Mafra para albergar a ordem franciscana. Então o rei promete que se dali a um ano tivesse um filho mandaria construir o dito convento. Então, nasce a primeira filha, a princesa Maria Barbara e começa a construção do convento. Por essas alturas, durante um auto de fé, Blimunda, a filha de uma degredada conhece um homem, Baltasar, um antigo soldado de guerra que lá perdera a mão. Acabam por ir para casa de Blimunda, juntamente com Bartolomeu Lourenço, um padre que os acompanhava. Acabam por oficializar a sua relação de uma forma muito pouco ortodoxa. Num plano paralelo ao da sua relação, este casal dedica-se a ajudar o padre Bartolomeu na concretização do seu sonho, construir uma maquina com a qual pudesse voar. Entretanto, Baltasar e Blimunda dirigem-se a Mafra, terra natal de Baltasar enquanto Bartolomeu se dedicava ao estudo de mecanismos que fizessem voar a sua maquina. Dá-se aqui o relato do inicio das obras em Mafra, dos quais se destaca o lançamento da primeira pedra. Depois de o padre regressar, já conhecendo os fundamentos do voo, Blimunda e Baltasar regressam a Lisboa e, aproveitando-se dos estranhos poderes de Blimunda (conseguir ver por dentro das pessoas), Bartolomeu encarrega-a de recolher as vontades humanas que se libertassem dos corpos, pois eram estas as "peças" fundamentais para que a passarola voasse. Depois de tudo estar pronto, o Padre acaba por consentir em voar na maquina, não como modo de exibir a sua invenção, mas antes como uma tentativa de escapar às garras da inquisição que desconfiava de uma obra do demónio. Mas como a máquina só voava com a luz do dia, ao cair da noite aterraram no Monte Junto. Aí, o padre tenta incendiar a máquina e foge, nunca mais sendo visto. Mais tarde descobre-se que morrera louco em Espanha. Baltasar e Blimunda regressam a Mafra, onde Baltasar ajuda a construir o convento. Visitando regularmente a máquina, Baltasar vai reparando os estragos que são deixados pelo tempo. Na sua ultima visita, Baltasar escorrega num pouco de madeira podre e com o gancho que tinha no lugar de mão aciona o mecanismo que abria as velas e a maquina levanta voo. Depois de muito esperar inquieta, Blimunda acaba por sair à procura de Baltasar, mas ao chegar dá pela falta da máquina. A partir daí começa a busca de Blimunda, que acaba por durar nove anos. Num terceiro plano, temos ainda a construção do mosteiro, construção essa levada a cabo pelo povo, anónimo, como sempre, que trabalha para o único fim de satisfazer os caprichos e as vaidades do rei, que não quer morrer antes da obra estar terminada. Nesta parte, estão contidos muitos sacrifícios humanos, como a perda de vidas, outros trabalhos pesados e a separação de famílias. Daí, surge a explicação do autor para o nome Mafra: Mortos, Assados, Fundidos, Roubados e Arrastados.
A ação termina quando Blimunda encontra Baltasar, no mesmo sítio onde o conhecera, pronto para ser queimado na fogueira da inquisição.
Na minha opinião, o enrredo está muito bem construído, de modo a dar o privilégio aos verdadeiros heróis da história. No ínicio, o protagonista era o rei, que vai perdendo o prestígio à medida que o povo vai perdendo o anonimato.
E porque gosto de ler...
Recomendo!
Sem saber o que escrever, decidi recorrer ao Sapo, que me sugeriu na tag inspira-me, que falasse das leituras que tenho em vista para o Verão. Assim, o meu primeiro desejo de pois de ter acabado de ler o "Memorial do Convento" de José Saramago, é de ler "Eu Sou o Número Quatro" de Pittacus Lore. Depois disto, planeio ler "O Recruta" de Robert Muchamore, e os restantes livros da coleção. Gostava de poder ler ainda o "Eragon" de Christopher Paolini e a "Herança de Vergonha" de Nora Roberts...
Será que terei tempo para tudo?!
Dando continuação a O Pacto (ver aqui), este romance conta-nos a história de Anna e Peter, já depois de abandonarem o centro de Excedentes onde se viam aprisionados.
Como forma de se sustentarem, pois estão inseridos numa sociedade marcada pela escassez de recursos, mas também como forma de colaborarem com a Resistência (organização secreta destinada à luta contra a longevidade e as políticas anti-natalidade vigentes no século XXII), Peter decide trabalhar nos laboratórios do avô (Richard Pincent), o possuidor da maior cadeia farmacêutica de medicamentos de longevidade. Aqui, Peter vai ter que silenciar todo o seu desagrado perante a produção massiva de fármacos que contrastam com os seus ideais, colaborando nas pesquisas. Sem se aperceber, começa a levar uma lavagem cerebral, pois o seu avô, uma pessoa determinada e sem escrúpulos quer por força que o seu neto assine o pacto. Para isso, vai-lhe falando de uma forma aliciante acerca de todas as vantagens de uma vida infinita, manipulando-o, tanto a ele como a Anna.
Ao mesmo tempo, Anna é raptada por um grupo de Caçadores que a levaram a acreditar que queriam ajudar a libertar excedentes, de modo a testarem a sua verdadeira identidade. Como se dispôs a ajudar, foi levada para os laboratórios de Richard Pincent, de modo a ser usada como cobaia para produção de células estaminais.
A todas estas peripécias, é ainda acrescentado Jude, o meio-irmão de Peter que o espia e decide finalmente ajudar a libertar-se do seu problema.
Assim, o romance acaba quando Peter decide manter a sua posição perante a Longevidade, rebeliando-se numa conferência de imprensa que Richard marcara para este assinar o Pacto. Com a ajuda do seu meio-irmão e de outros colaboradores da Resistência, Peter encontra Anna e ao analisarem os exames médicos que lhe haviam feito para saberem se podia participar nas ditas experiências, descobrem que esta está grávida. Assim, Peter e Anna acabam por fuir para o campo, onde decidem passar a viver e onde esperam pelo nascimento do seu filho.
É um livro muito interessante e que, mais uma vez, nos assalta a consciência, fazendo-nos refletir acerca da durabilidade da vida e do direito que temos sobre ela, até que ponto a podemos manipular.
Porque gosto de ler...
Recomendo!
Esta é a história real de Colton (filho de Todd), um menino de quatro anos que começa a sentir umas
dores abdominais bastante fortes, tendo necessidade de ser operado de urgência, uma operação difícil e muito arriscada.
Apesar do seu estado, Colton sobrevive, e, passados uns tempos depois da operação começa a falar de Jesus de uma forma que os pais, mesmo sendo bastante praticantes da sua religião, ficaram muito admirados, pois o menino fazia descrições extraordinárias acerca de Jesus, do Céu e de um avô que não chegara a conhecer e até de uma irmã que tivera e não chegara a nascer, que os pais nunca lhe tinham falado. Contou ainda que durante a sua operação tinha visto os pais a rezar pelo sucesso da operação.Estas descrições fabulosas deram credibilidade a Colton, levando os pais a acreditarem nele e a reforçarem a sua fé, o que faz deste rapaz o menino que foi ao Céu e voltou. Estando cada vez mais presente na vida ativa do pai enquanto pastor da sua Igreja, Colton vai colaborando com o pai e dando encorajamentos a pessoas em estado terminal, tranquilizando-as e falando carinhosa e inocentemente da forma como Jesus e o Pai estavam prontos para os acolherem na vida eterna.
É uma história encantadora, cheia de relatos fascinantes que incrementam a fé a qualquer pessoa aberta a conhecer a mensagem de Deus. Acima de tudo traz-nos uma mensagem de esperança.
E porque gosto de ler...
Recomendo!
Tudo começa quando um homem cega enquanto está parado no semáforo,em pleno trânsito. Depois de ser ajudado a chegar a casa por um desconhecido e de ter estado com a mulher, que o decide levar ao oftalmologista, apercebe-se que quem o ajudara lhe roubara o carro. Depois de o médico o ter observado, este continua a atender os outros pacientes que esperam. O médico apercebera-se da estranheza do caso do seu paciente, em que a cegueira, ao invés de se manifestar negra, aparece como branco como se só houvesse luz, que impedisse a visão, continua a pesquisar, comunicando as suas preocupações aos responsáveis da saúde no país. Passado um pouco percebe que também está cego e que esta cegueira é contagiosa, tentando afastar-se da mulher, como medida de precaução, coisa que esta recusa.
Entretanto, as autoridades, como modo de pararem o contágio, que já se manifestara também nos pacientes que o Médico havia tratado depois, nomeadamente, um velho com uma venda preta, que sofria de cataratas, uma prostituta, que usava óculos escuros e tinha conjuntivite e um menino estrábico, decidem isolar os contagiados em quarenta provisória, de modo a pararem o "mal branco", encerrando estes doentes num antigo manicómio. Mesmo sem ter cegado, a mulher do médico finge-se contagiada para poder ficar junto do marido. Assim, vai chegando cada vez mais gente ao antigo manicómio, notando-se a escassez de alimento, assim como a falta de cuidados e de higiene que só a mulher do médico podia viver. Assim se passam os dias neste alojamento de cegos, em que as pessoas se vão agrupando, consoante os sítios onde se estabeleciam para dormir. Desta forma, cada grupo vai fazendo por si e pela subsistência, uma vez que as necessidades básicas como alimentação, se vão fazendo sentir, começando tentar liderar no manicómio vendendo o pouco alimento que havia em troco de bens pessoais. Mais tarde, quando ninguém tem bens para trocar por comida, o grupo que lidera o manicómio, constituído exclusivamente por homens começa a exigir favores sexuais. Depois de as mulheres terem sido submetidas ao limite da dignidade humana, a mulher do médico revolta-se e mata o chefe do grupo, de modo a restituir um pouco mais de justiça àquele lugar, onde a própria justiça já era uma utopia. Mesmo assim, continuam sem o direito à comida e uma mulher decide pegar fogo à camarata onde estes estavam. Com o alastra do incêndio, os cegos vêm-se forçados a sair daquele lugar inóspito, não encontrando, para seu espanto, oposição à saída.
É neste momento que percebem o cúmulo de todo aquele cenário monstruoso. A rua, a cidade, tudo se tinha transformado num caos, onde cegos viviam na rua, que por sua vez se encontrava inundada de lixo e de dejetos, causados pela putrefação deixada pela falta de cuidados e higienização sofridos. Decidem então criar um grupo coeso, de modo a não se perderem e a poderem orientar-se com a ajuda da mulher do médico, até chegarem às suas casas. Este grupo é constituído pelo médico e a mulher, o primeiro cego e a mulher, o velho da venda preta, a rapariga dos óculos escuros e o menino estrábico.
Dirigem-se então à casa do médico, suficientemente espaçosa para albergar todos. Antes disso, a mulher do médico tinha procurado comida, entrando num supermercado, mas até aí toda a comida havia esgotado. Então lembra-se de ir ao armazém do supermercado e encontra a reserva de conservas que leva para alimentar o grupo que d certo modo sustenta. Quando mais tarde volta para buscar mais comida, percebe que o armazém fora descoberto por cegos famintos, estando preenchido por corpos mortos em avançado estado de decomposição. Ao regressar a casa para numa igreja onde todos os santos têm vendas nos olhos. Dando alerta de tal situação, as pessoas fogem daquele lugar desesperadas e aí, a mulher do médico consegue obter um pouco de comida. Depois de regressar a casa, todos jantam e ouvem a mulher do médico ler para poderem alimentar a alma. Passado um pouco, o primeiro cego deixa de "ver" tudo branco, e com os olhos fechados vê tudo preto. Pensando que contraíra a cegueira comum, manifesta-se, mas ao abrir os olhos percebe que já vê. Num ambiente de euforia, cada um recupera a esperança de voltar a ver. Depois de uma noite passada em claro e depois de o recuperar gradual da visão, esta torna-se numa realidade próxima. Então, as pessoas saem à rua para assistir aos brados de "Vejo!" e a mulher do médico olha para o céu vendo tudo branco, consciencializando-se que chegara a sua vez de cega. Invadida por uma vaga de medo, volta os olhos para baixo e apercebe-se que ainda vê.
É assim que termina este romance. Dotado de uma grade criatividade, o autor consegue usar a melhor metáfora para caracterizar a humanidade: a cegueira. Como é que não nos podemos considerar cegos? Os mais fortes não olham a meio para atingir os fins; as autoridades não vêem (ou fingem não ver) a forma como o pode é exercido; e os mais fracos não reparam nas formas como são comprados, deixando-se seduzir pelas vantagens a curto prazo. Como é que não somos cegos, pergunto-me mais uma vez. Como mote deste livro temos a citação "Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara." e a sabedoria popular diz-nos que "O pior cego é aquele que não quer ver" e assim fica nítido que somos realmente cegos. Com capacidades para olhar, ver e reparar, cegamos perante as pequenas coisas que existem, não mudamos em nada as nossas ações para que o mundo deixe de estar no estado caótico em que se encontra. Não digo que se viva o mesmo caos descrito no romance, mas antes um caos psicológico em que a nossa cegueira não nos deixa usar a lucidez para guiarmos as nossas vidas.
Como mensagem principal deste romance, acho que o autor pretendeu dizer para abrirmos os nossos olhos, não só numa visão egocentrista, mas sim para tudo o que nos rodeia. Porque um pequena passo, dado por uma grande sociedade, pode se traduzir na melhoria da qualidade de vida da humanidade.
E porque gosto de ler...
Recomendo!
O Novo Inquilino é mais um daqueles romances que li acerca da relação dos Homens com os seus animais de estimação. Diferindo do que publiquei ontem (ver aqui) pelo facto de não se tratar de cães, mas sim de gatos, esta é uma história em muito
semelhante à anterior. Escrito também na primeira pessoa, este é o relato de Doreen e Charles, acerca da sua paixão por gatos, principalmente os siameses. Possuindo um casal de siameses, Solomon e Sheba, este casal vive encantado com as aventuras dos seus queridos gatos, até que um dia, inesperadamente, morre o seu gato Solomon. Confrontados, não só com uma grande tristeza, vêm-se também preocupados com o facto de Sheba também sofrer com a perda do seu grande amigo. Tentando solucionar o problema da gata, deparam-se com um dilema: arranjar ou não um novo gatinho? Decidindo-se a favor de Sheba, o casal Tovey acaba por arranjar um novo gatinho, Seeley, o seu novo inquilino, que a princípio é um pouco rejeitado por Sheba, por não se tratar do seu antigo companheiro de aventuras, passando a ser aprovado por esta ao demonstrar que está à altura de Solomon, e das suas peripécias, no momento em que cai num lago cheio de peixes. Assim, a felicidade regressa novamente àquela já alegre casa que apenas oassara por um momento mais triste...
É uma história muito agrardável, de fácil leitura, que deixa o leitor a desfrutar dos maravilhosos momentos vividos pela autora, transbordando de carinho e próximidade para com os seus animais de estimação, que transmitem o verdadeiro amor dos donos pelos gatos.
E, porque gosto de ler...
Recomendo!
Esta é a história de John e Jenny, uma história real. Dá-nos a conhecer a sua vida com o seu cão, Marley, nome inspirado numa música de Bob Marley, desde o momento em que o escolheram até depois da sua morte. Neste livro, falando a voz da experiência, John Grogan partilha os momentos vividos com o seu cachorro, a sua interferência na sua vida de casal e até o relacionamento do cão com os seus filhos. Descrevendo Marley com as palavras mais carinhosas, John Grogan, mostra como a presença de Marley foi fundamental nas suas vidas, nos momentos mais alegres e também nos mais tristes. Ao mesmo tempo, dá-nos a conhecer pormenores acerca do cão, como o evoluir com a idade, os problemas de saúde que vão surgindo... E é com um problema gástrico que as coisas começam a piorara para os lados de Marley. Depois do seu primeiro sintoma de doença, que acaba por agravar, Marley é submetido a uma operação cirúrgica, da qual a probabilidade de sobrevivência é mínima. Mas não é aqui que acaba a sua jornada. A evolução do seu quadro clínico revela uma recuperação não esperada que o permite vive mais algum tempo. Aesar do sucesso da operação, Marley volta a ter algumas recaídas, e, no momento de mais aflição para Marley, os donos acabam por decidir, embora custosamente, terminar o seu sofrimento.
Sendo jornalista, John acaba por dedicar uma coluna a Marley, referindo a importância deste na sua vida.
É uma bela história, com partes cómicas e de leitura agradável.
Porque gosto de ler...
Recomendo!
Hoje, como não tenho nada para publicar, decidi recomendar dois blogs interessantes:
e
Tendo marcado toda a humanidade, este é um testemunho da opressão que se fez sentir durante a 2ª Guerra Mundial, não apenas quanto aos receios e mortes provocados pela batalha propriamente dita, como também pelos preconceitos racistas associados às políticas nazis anti-semitas.
Estrito pela própria Anne Frank enquanto esta vivia a experiência do refúgio, este relato de mais de um ano de vida num esconderijo, dá-nos a conhecer toda a sua experiência enquanto adolescente preocupada com o seu mundo e com questões humanitárias, como a moralidade do extermínio dos judeus. Ao mesmo tempo, dá-nos conta dos problemas da sua vida pessoal, como as discussões em família, principalmente com a sua mãe, mas também o seu lado apaixonado, quando esta relata os seus amores por Peter, um jovem que também viva no abrigo.
Bastante marcante e profundo, esta é um livro que me deixa a pensar novamente nos ideais que deixei nos dois dias anteriores, com as fábulas que vos apresentei, acerca da aceitação das diferenças para a construção da paz. Será que a humanidade não aprende com estes ensinamentos que nos são deixados por estes pequenos, mas ao mesmo tempo, GRANDES Livros? Não serão as diferenças o grande motor da sociedade?
E porque gosto de ler...
Recomendo!
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