Escrito por Jane Austen em 1797 e publicado em 1813,
Orgulho e Preconceito é um livro que visa criticar a sociedade onde a autora esteve inserida: a pequena burguesia inglesa.
É assim que a autora nos apresenta Elizabeth Bennet, a 2ª filha mais velha do casal Bennet. Esta jovem, bastante observadora, perspicaz e crítica dá a conhecer ao leitor o seu ponto de vista acerca de todas as personagens e dos seus comportamentos.
A ação começa quando chega a Netherfield um cavalheiro, Bingley, solteiro e rico, que se acaba por apaixonar por Jane, a irmã mais velha de Elizabeth. Mas, por influencia de um amigo, Darcy, Bingley convencese de que Jane não está apaixonada, deixando assim a região. Ao mesmo tempo, Darcy começa a apaixonar-se por Elizabeth, pois nela encontrou vivacidade e espírito crítico que tanto apreciava. É então que, contra a sua vontade, se declara, sendo recusado pois Elizabeth, além de não gostar do seu carácter, apercebera-se do mal que ele tinha causado à sua irmã e do quanto custava ao seu interlucotor o seu ato, devido às diferenças entre o estatuto social de ambos. No dia seguinte, Darcy entrega-lhe uma carta onde justifica as suas ações. A partir deste momento verificamos uma súbita mudança em ambos: devido à carta que Darcy escreve, Elizabeth começa a compreender a maneira de agir de Darcy; devido à crítica que Elizabeth fez ao recusar o pedido de casamento, Darcy consegue corrigir o seu comportamento. No fim, depois de ambos mudarem, Darcy, sabendo que Elizabeth já o amava, declarou-se novamente, sendo que desta vez Elizabeth aceita, acabando por se casarem. Também Jane e Bingley acabam por casar.
É um bom livro, bastante interessante, de fácil leitura. Confesso que antes de o ler não fazia ideia de como seria a história, pensava que o contexto iria ser muito diferente do atual, mas surpreendi-me. O amor e as diferenças sociais são temas imtemporais e têm-se revelado da mesma forma.
Somos seres sensíveis, mas às vezes é preciso transpor enormes barreiras para encontrarmos a nossa sensibilidade. Por vezes, o orgulho e o preconceito escondem o nosso verdadeiro carácter, mas quando alguém, que apreciamos muito, nos faz uma crítica profunda, conseguimos mudar e revelar a nossa verdadeira personalidade. Basta um safanão, um abanão, para mudarmos o nosso comportamento. É preciso pôr o orgulho e os preconceitos de lado para podermos podermos ter sentimentos.
O livro foi adaptado, ao cinema, no ano de 2005. Divulgo o site onde podemos assistir online:
http://www.saudadeeadeus.com.br/filme328.htmE porque gosto de ler...
Recomendo
Logo se vê- Alexandra Goreti
O livro «Logo se vê» fala de um rapaz, Guilherme, rapaz do nono ano.
No inicio do ano, desiste do clube de teatro da escola, e professora Constança tenta convençe-lo a voltar ao teatro. A meio do ano letivo, entra uma menina de cor negra para a sua turma, que gosta muito de teatro e inscrevesse no club de teatro da escola. Os professores organizaram uma visita de estudo ao Porto, e Guilherme, ao ver que a situação de Nair não dá para pagar a viagem, uma vez que a visita consiste em ir ao teatro, Guilherme fala com a prof. Constança, na esperança de que a professora deixe que a Nair vá à visita de estudo com qualquer solução. A professora aceita a sua proposta. No dia da visita de estudo, à frente da ponte, Nair e Guilherme e Nair abraçam-se e beijam--se. A partir desse dia, começam a namorar. O resto da história é gira. Na minha opinião, é um livro fantástico, ideal para todas as idades. Eu leio PORQUE GOSTO DE LER!!