Em Tizangara, Moçambique, depois da Guerra Colonial, a paz vê-se finalmente estabelecida, e chegam soldados da ONU para garantir o estabelecimento da mesma. De repente, sem nenhuma razão, esses soldados começam a explodir sem que restasse sangue ou entranhas. Vêm então as autoridades, como governadores locais, representates da ONU para averiguar o caso. Assim, começam a procurar depoimentos entre os locais, provas para esclarecer o sucedido. Depois de conhecerm as personagens mais intrigantes da história, vão começando a ligar as pistas e a criar laços com a terra e os seus habitantes. No fim, a terra desaparece, restando um planalto onde ficaram os três sobrevimentes. Passa por eles uma canoa, parecida com um flamingo e um dos sobreviventes embarca. Aquele poderia ter sido o último voo do flamingo.
Este bom livro de Mia Couto leva-nos a fazer uma viagem, não só no tempo, como no espaço e também pela nossa imaginação.
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